quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Blogueiras Feministas

Conheça o blog das blogueiras feministas

De olho na web e no mundo.

Imagem da Bennetton. Divulgação

Ontem foi Dia da Visibilidade Lésbica e pipocaram aqui um monte de textos bacanas. Há alguns dias, uma de nossas autoras fez uma crítica pública, não só ao nosso blog, mas também ao feminismo como um todo, reivindicando que a condição das mulheres negras fosse uma pauta no mínimo mais frequente. Neste blog, esta ausência se refletiu no número irrisório de posts que tratam, especificamente, das mulheres negras. Como bem disse a Luana, em 282 posts somente 3 falavam sobre [...]

Postado por Mari Moscou em ago - 30 - 2011 18 comentários Leia todo o artigo
Imagem do grupo de lésbicas argentinas La Safinas. Em memória de Natalia Gaitán.

Em 29 de agosto de 1996, realizou-se o 1° Seminário Nacional de Lésbicas – SENALE no Brasil. Por isso, hoje é Dia da Visibilidade Lésbica. A data existe para ser um marco do movimento das lésbicas no país. É um dia de celebração, mas também de discussão e reflexão sobre os estigmas, preconceitos e a lesbofobia que ainda permeiam a questão. Convocamos esta blogagem coletiva para que mais e mais pessoas conheçam e saibam o que significa ser lésbica em [...]

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Ilegalidade do aborto prejudica mais as mulheres pobres e negras, avaliam participantes de audiência

As mulheres pobres - e particularmente aquelas que são negras - estão entre as principais prejudicadas pela ilegalidade do aborto no país. Essa foi uma das avaliações apresentadas nesta quinta-feira (18) na audiência pública que o Senado promoveu para discutir os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres.

- Quem tem poder econômico paga, e muito bem, pelo aborto em clínicas clandestinas. São as mulheres pobres que morrem devido ao aborto mal feito - declarou Rosane Silva, representante da Central Única dos Trabalhadores (CUT).

Leia mais:


audiencia-aborto-senado

Fonte: Universidade Livre Feminista

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Frente Nacional contra a Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto realiza plenária em Brasília


No dia 18 de agosto, a Frente Nacional contra a Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto realizou sua plenária, em Brasília. A atividade aproveitou a presença das mulheres na cidade para a Marcha das Margaridas, que acontece nos dias 16 e 17.

No Brasil, são realizados cerca de um milhão de abortos por ano. Muitas mulheres, principalmente as mais pobres, são vítimas de procedimentos inseguros, que têm inúmeras consequências negativas para suas vidas. Segundo o Ministério da Saúde, a prática do aborto inseguro é a terceira causa de morte materna no país.

A Plenária aconteceu das 9h às 16h, no auditório Petrônio Portela, no Senado Federal e contou com a participação de várias lideranças gaúchas do movimento feminista da Liga Brasileira de Lésbicas, Marcha Mundial das Mulheres, Rede Feminista de Saúde, CUT, Maria Mulher e Themis.

Nenhuma mulher deve ser presa, maltratada ou humilhada por ter feito aborto!

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Ato de abertura da Marcha das Margaridas


Mais de 30 mil mulheres já chegaram na Cidade das Margaridas! Agora, no ato político de abertura oficial da Marcha das Margaridas, contamos com o salão de eventos lotado. Muita emoção com a presença de todas as lideranças dos movimentos e entidades. Testemunhos e a voz das mulheres emocionam ainda mais. Brasilia está florida, somos todas Margaridas!

E as Mergaridas estão por toda a parte








Brasilia está florida, são as gaúchas na Marcha das Margaridas



Mais de 10 mil mulheres já chegaram a Cidade das Margaridas e não param de chegar. A expectativa é que mais de 70 mil mulheres cheguem e tragam sua plataforma de lutas.

A delegação gaúcha está fazendo bonito!

Aconteceu a abertura política e agora estamos nas oficinas.

Fatima Guedes, pela Marcha Mundial das Mulheres, na oficina 6 educação não sexista, sexualidade e violência - faz uma retrospecctiva histórica da opressão sexista que as mulheres serão vitimas - explicando que esta construção social, passa de filha pra filha. Citando Saramago, resgata sua critica a interferencia religiosa. Que as mulheres tem que ser "virtuosas" para ter valor.

Na oficina contamos com a participação de mais de 200 mulheres de diversas partes do País.

todas já passaram ou conhecem alguma situação de violência e que o trauma da violência permanece pela vida toda.

Aguardem que vamos divulgando mais noticias na sequencia......


sábado, 13 de agosto de 2011

MARCHA DAS MARGARIDAS 2011

Mais de 30 gaúchas da Marcha Mundial das Mulheres RS estão de partida para Brasília, neste domingo (14) e segunda (15).
Vamos dar notícias todos os dias!


Participe da Marcha das Margaridas


Veja a chamada geral da Marcha das Margaridas:

http://www.youtube.com/watch?v=OBlHJ-uRKAQ


Quem foi Margarida Alves?

A marcha das mulheres trabalhadoras rurais recebeu o nome de MARCHA DAS MARGARIDAS em homenagem à ex-líder sindical, Margarida Maria Alves. Ela foi assassinada em 1983, na porta de sua casa, por latifundiários do Grupo Várzea, na cidade de Alagoa Grande, Paraíba.

Margarida Maria Alves era Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Alagoa Grande, na Paraíba, e fundadora do Centro de Educação e Cultura do Trabalhador Rural. Ela obteve grande destaque na região por incentivar os trabalhadores rurais a buscarem na Justiça a garantia dos seus direitos protegidos pela legislação trabalhista. Promovia campanhas de conscientização com grande repercussão junto aos trabalhadores rurais que, assistidos pelo Sindicato, moviam ações na Justiça do Trabalho, para o cumprimento dos direitos trabalhistas, como carteira de trabalho assinada, 13º salário e férias.

Exemplo de luta e coragem
À época do assassinato de Margarida Alves, foram movidas 73 reclamações trabalhistas contra engenhos e a Usina Tanques. Um fato inusitado, em função da então incipiente democracia brasileira, e que gerou grande repercussão. Em conseqüência disso, Margarida Alves passou a receber diversas ameaças. Eram “recomendações” para que ela parasse de criar “caso” e deixasse de atuar no Sindicato dos Trabalhadores Rurais.

A despeito disso, Margarida Alves não escondia que recebia outras ameaças. Pelo contrário, tornava-as públicas, fazendo questão de respondê-las. Um dia antes de morrer, Margarida Alves participou de um evento público, no qual falou dos recados que vinha recebendo. Em seu último discurso, registrado em fita cassete, Margarida denunciou as ameaças que vinha sofrendo e disse que preferiria morrer lutando a morrer de fome.

Margarida se tornou um símbolo de força, de garra, de coragem, de resistência e luta. Um exemplo e um estímulo com grande força mobilizadora. Cada mulher trabalhadora rural se inspira em Margarida Alves para resistir, lutar contra as formas de discriminação e violência no campo, qualificar, mobilizar e participar das lutas por igualdade de gênero, por justiça e paz no campo.

O espírito de luta em defesa dos trabalhadores e trabalhadoras rurais encontrado em Margarida foi o principal motivo de seu assassinato. Margarida não morreu, suas pétalas se espalharam e florescem a cada dia, se multiplicando num imenso jardim.


sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Cinco anos da Lei Maria da Penha


por Sirlanda Selau*

A Lei Maria da Penha teve o condão de trazer ao espaço dos interesses públicos, a realidade trágica, que milhares de brasileiras estão submetidas. A violência doméstica, aquela que de dá no âmbito das relações de afeto e no seio do espaço acolhedor dos lares, foi descortinada, e este foi o grande passo a frente, dado com aprovação da Lei: transitar da invisibilidade para a atenção da coletividade.

Verifica-se, pois, que a violência sexista, tem alcance que não se restringe a manifestação da violência na forma física, mas que compõem um paradigma comum, que é cristalizado, pela hierarquização e valorização distinta entre os gêneros. De tal forma, que é possível afirmar, que são nas desigualdades socialmente construídas que se ampara o fundamento material, para o exercício da violência. Este construído como componente natural, das relações de poder hierarquizadas entre homens e mulheres.

A recente legislação que trata da violência doméstica torna-se marco jurídico, pois rompe certa medida, a invisibilidade sobre a realidade da violência, e desafio as estruturas jurídicas, quando pressupõe seu alcance por searas diversas no âmbito do direito. Consolidando no ordenamento nacional uma concepção que traz ao interesse do direito e ao espaço dos interesses públicos, uma situação que historicamente foi tratado como interesse das relações privadas[1].

Neste sentido, a recepção da Lei Maria da penha, no ordenamento jurídico nacional, fundamentada nas diretrizes constitucionais, na ratificação do Brasil a “Convenção de Belém do Pará” [2] e impulsionada pela mobilização dos movimentos feministas e de mulheres no Brasil, absorve no âmbito normativo instrumentos direcionados a uma realidade até então velada e relegada como destino individual das mulheres[3].

Pesquisas recentes de monitoramento da aplicação da Lei Maria da Penha, indicam que há um reconhecimento da população quanto às sanções cabíveis contra os atos de violência contra mulher. Outrossim, deste período de cinco anos de aplicação da Lei, depreende-se que é através da determinação de medidas protetivas e de urgência, que a Maria da Penha obtém maior eficácia. Dito de outro modo, as medidas determinadas pelo judiciário, diante das situações concretas de manifestação da violência, são capazes de romper a violação que a mulher que recorre à justiça está sofrendo.

Embora colocadas a prova, e tendo dado respostas efetivas, nos piores momentos em que as mulheres que vivem sob a égide da violência familiar necessitam a atuação judicializada, para o tratamento da violência, sempre incidirá sobre o problema quando ele já se efetivou. Logo, quando o processo de violência doméstica já atingiu seu ápice, restando ao poder judiciário intervir, mediar e fazer cessar a violação.

Neste sentido e como já dissemos em outro momento, o enfrentamento desta forma específica de violência, não se encerra com a existência de uma previsão e sanção legal. Sendo que as sanções trazidas pela Lei Maria da Penha, devem ser compreendidas como mais um instrumento no combate a violência contra a mulher.

Decorre disso, que se constata um momento do desenvolvimento dos ciclos de violência domestica, que devem ser tratados com atenção, cabendo ao Estado integrar seu enfrentamento com políticas públicas. Tais políticas devem ter a pretensão de evitar que a violência ocorra, seguindo as diretrizes que a própria Lei Maria da Penha determina como atuação do poder executivo.

Deste modo, se avançamos, e podemos afirmar que avançamos nestes cinco anos de vigência da Lei Maria da Penha: superando os críticos da sua constitucionalidade; se através dela estamos construindo uma nova cultura jurídica no trato e tutela das vitimas da violência; se identificamos o reconhecimento desta violência que era naturalizada e invisibilizada pelo conjunto da sociedade; se de forma inequívoca, verificamos sua eficácia pela mão dos tribunais. Agora o momento é dar mais passos a frente, fazendo com que se promovam políticas publicas de Estado, no sentido de agir na causa, visto que as consequencias, já estamos enfrentando de forma efetiva.


[1] “A violência sexista tem suas bases na existência de relações desiguais entre homens e mulheres. São sustentadas pela construção social do ser mulher como gênero feminino inferior ao ser homem como gênero masculino. Como decorrência dessas relações desiguais de gênero, todas as mulheres estão sujeitas a esse tipo de violência. [...] O feminismo foi quem trouxe para o espaço publico o tema da violência como um problema político a ser enfrentado pelo conjunto da sociedade, tirando do lugar em que era antes colocado, na intimidade do lar. Isso contribuiu para a desnaturalizaçao, e denunciou a situação de constante alerta na qual as mulheres vivem enquanto permanece a violência”. Publicação Marcha Mundial das Mulheres. Caderno I. SP: Junho de 2008. Pg. 46.

[2] Cf. PIOVESAN. Temas de Direitos Humanos. Ed: Max Limonad: SP, 1998. Piovesan... “A Convenção de Belém do Pará é o primeiro instrumento internacional de proteção dos direitos humanos a reconhecer de forma enfática, a violência contra a mulher como um fenômeno generalizado, que alcança, sem distinção de raça, classe, religião, idade ou qualquer outra condição, um elevado numero de mulheres. A convenção afirma que a violência contra a mulher constitui grave violação aos direitos humanos e ofensa a dignidade humana, sendo manifestação de relações de poder historicamente desiguais entre homens e mulheres”.

[3] Cf. GARCIA, Manuel Calvo. Do direito regulativo à luta contra a violência de gênero. Porto Alegre: Dom Quixote, 2007. Pg. 59. Garcia...” A violência familiar e de gênero não foi contemplada como objeto especifico de intervenção por parte do Direito até datas muito recentes. Obviamente, isso não quer dizer que seja um fenômeno novo em nossas sociedades. Ao contrário, existe ‘desde sempre’. Contudo, não era percebida pelo sistema jurídico como um problema social - escondendo-se através do véu do ‘privado’ e do ‘íntimo’, e em conseqüência disso, evitava-se a intervenção jurídica em relação a fatos claramente merecedores de recriminação social e jurídica – porque contrários a direitos fundamentais de igualdade e à dignidade das pessoas”.


* Sirlanda Selau é graduanda em Direito e militante feminista da Marcha Mundial das Mulheres

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Seminario O Morro é Nosso!



O Movimento em Defesa do Morro Santa Teresa convida para o Seminário "O Morro é Nosso - Um Projeto para o Morro Santa Teresa", dias 5 e 6 de agosto, no SENGE.

Nosso objetivo é promover um diálogo com a sociedade e as comunidades da área da Fase no Morro Santa Teresa. Queremos promover a formação dos indivíduos envolvidos, construir um processo que com base nas raízes da comunidade, na história e no imaginário do lugar, se possa planejar a melhor forma de intervenção neste território.

As secretarias de estado serão convidadas a colocar as suas estratégias em relação à área para construção de diretrizes preliminares. Além disso, pretendemos mobilizar a sociedade, as universidades e as entidades sindicais, ambientais e sociais para a busca de critérios para um projeto, metodologia e implantação no morro.

Objetivos

- Captar os dados existentes sobre a área;
- Reunir os diferentes atores relacionados;
- Apresentar outras iniciativas de regularização fundiária, parques públicos e urbanizações existentes no país e no mundo;
- Envolver, motivar e fortalecer a participação das comunidades que hoje ocupam a área;
- Buscar critérios sócio-ambientais de ocupação do território;
- Identificar os valores da comunidade, suas referências sociais, culturais, religiosas; - Criar uma nova forma de intervir no território;
- Iniciar um processo participativo e criar uma metodologia para elaboração coletiva de um projeto para o Morro Santa Tereza.


Programação:

Dia 5 de agosto (Sexta-feira)

19h30 - Morro Santa Teresa - O histórico de uma luta
- Apresentação do Movimento em Defesa do Morro Santa Teresa e das Associações de Moradores das comunidades que ocupam a área.
- Apresentação dos Secretários estaduais da Habitação, Meio Ambiente e Justiça e Direitos Humanos.

Dia 6 de agosto (Sábado)

8h às 9h - Credenciamento

9h às 12h - A construção de um projeto - Regularização e urbanização, Parque ambiental e descentralização da Fase
Painelistas:
- Betânia de Moraes Alfonsin (Professora do Curso de Direito - PUC/RS
Doutora em Planejamento Urbano e Regional - IPPUR/RJ)
- Beth Arruda (Presidente da Afufe - Associação dos Funcionários da Fase)
- Representante da Fundação Zoobotânica do RS (FZB)
- João Farias Rovati (Coordenação do Programa de Pós-graduação UFRGS/RS
Doutor em Projeto Arquitetônico e Urbanístico - Universite de Paris VIII/França)
- Representante das Associações de Moradores do morro

12h às 13h30 - Almoço

13h30 às 15h30 - Grupos de Trabalho

16h às 17h - Plenária (apresentação das propostas dos grupos, debate e encaminhamentos).

Dia 7 de agosto (Domingo)

9h30 - Caminhada orientada no Morro Santa Teresa

Foto: Eduardo Seidl

Contato: Katia Marko - (51) 8191.7903

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

#BoicoteDuloren e sua propaganda com Bolsonaro

Hoje ficamos estarrecidos com a notícia que Bolsonaro pode ser parte de uma peça publicitária da marca de lingerie Duloren¹. E este ainda se recusou a participar da campanha ao lado da transexual Adiadna porque “só toparia aparecer ao lado de uma mulher e não de um homem” sendo que a empresa afirma²: “Lembrando que a Duloren jamais se posicionou como uma marca homofóbica ou com qualquer tipo de discriminação.”

Nós, do Eleições Homofobia Já Era, entendemos que todas as empresas devem ter responsabilidade ao vincular sua imagem a conteúdos que possam ser ofensivos a um ou vários grupos sociais. Isso faz parte da tão falada responsabiliade social que tanto se persegue atualmente.

Quando falamos vários grupos sociais, entendemos que não somente LGBT’s serão atacados, difamados e ofendidos por este parlamentar e que já noticiamos várias vezes em tal publicidade. As mulheres também são alvo e suas agressões. Você mulher ou que tem esposa/namorada/mãe/irmã/a​miga/cunhada/etc gostaria de usar ou que alguém usasse uma marca cujo garoto propaganda tem estas atitudes, fora os casos de racismo e homofobia:

Bolsonaro bate boca com Maria do Rosário
http://www.youtube.com/wat​ch?v=atKHN_irOsQ&feature=p​layer_embedded


Bolsonaro bate boca com Marinor Brito
http://www.youtube.com/wat​ch?feature=player_embedded​&v=EnzoDJsCOHU

Bolsonaro e seu preconceito no CQC
http://www.youtube.com/wat​ch?v=l3m4nhtxLl4&feature=p​layer_embedded

Por estes motivos, repudiamos a atitude da Duloren Brasil em fazer uso da imagem de uma figura que simboliza a homofobia, o machismo, o racismo, a misoginia, o sexismo e que, ao invés de ser repudiada, está sendo “glorificada”.
Proteste você também twittando a tag #BoicoteDuloren, divulgando estas informações e usando os canais de contatos da empresa:

Contato do site: http://www.duloren.com.br/​#/contato/
Facebook da empresa: http://www.facebook.com/du​loren
Twitter da empresa: http://twitter.com/Duloren​Brasil

O combate ao preconceito tem que ser levado a sério ao invés de ser alvo de piada e desdém em peça publicitária. Flertou-se com o extremismo na Europa e este fez 77 vítimas da Noruega. Não queremos que este flerte resulte em mais legitimação da violência em território brasileiro.

Aviso: a imagem usada no evento não é a
Leia Mais Em: http://www.eleicoeshoje.co​m.br/campanha-boicotedulor​en/#ixzz1TXMim92g

¹ Bolsonaro diz que aceita fazer propaganda de lingerie para reforçar a imagem contra "kit gay": http://oglobo.globo.com/pa ​is/mat/2011/07/28/bolsonar​o-diz-que-aceita-fazer-pro​ paganda-de-lingerie-para-r​eforcar-imagem-contra-kit-​gay-924999076.asp

² Tweet da Duloren afirmando que não é uma empresa homofóbica:https://twitter.com/#!/dul​orenbrasil/status/96964463​449735168